Thursday, February 28, 2013

Frágil


Se calhar estou a interpretar tudo mal e a fazer uma série de conjecturas que não têm nada a ver. Mas se o faço é porque simplesmente ainda não te consegui esquecer e preciso de compreender o que se passou. O que sinto por ti também me surpreendeu a mim. Sempre fui romântica, mas nunca fui assim tão impulsiva e arrebatada na exposição do que sinto. Talvez seja por ter arriscado mais desta vez, por me ter revelado mais, ou talvez seja por já te conhecer de antes e sentir que podia confiar em ti… Ou talvez seja por nunca nada se ter concretizado… Seja como for, eu só queria tentar. Eu sei que não és perfeito; eu também não o sou, mas não era a perfeição que eu procurava – era apenas viver aquela história maravilhosa que sinto que que podia existir entre nós…


Wednesday, February 27, 2013

Merda!

Agora o FB decidiu mudar as suas definições e podemos ver quando as pessoas estão/estiveram online. Dá mesmo jeito, agora, a esta altura do campeonato, ficar a saber que afinal vais ao FB muitas mais vezes do que aquelas que eu pensava. Dá mesmo jeito, na fase péssima em que estou, começar a imaginar que se calhar já encontraste alguém com quem brincar às mensagens como fazias comigo. Estou a ser injusta e a imaginar idiotices? É provável que sim. Mas o problema é que ainda gosto de ti e por isso ainda me importo, ainda sinto ciúmes. E, dada a forma como cortaste o contacto comigo, desculpa lá se não tenho cabeça para ser muito racional!


Tuesday, February 26, 2013

Dá-me uma razão

Sim, eu vi as fotos... Fico contente por encontrares tempo para te descontraíres e divertires, mas não as comentei, nem sequer te vou dizer nada sobre elas ou sobre o que quer que seja. Eu disse-te que não ia dar mais nenhum passo.
Isto aqui não conta - talvez um dia encontres este espaço, mas duvido que já o tenhas feito - isto aqui é um lugar de que eu preciso para desabafar, para não cair na tentação de te escrever; de tentar de novo. Não vou voltar a arriscar para receber de novo o silêncio como resposta. Não, desta vez tens de ser tu a avançar.  E eu quero que avances... Oh, como quero! Só preciso saber que o carinho ainda existe e que tudo o que me disseste era verdade. Só preciso de uma razão, de um passo teu para te abrir de novo os braços…


Monday, February 25, 2013

My song so far...

So far, this song could be the title song of my life... Always loving someone who doesn't love me back. I know, it's seems strange when you look at me, but we all wear masks, you know, to hide our fragilities.
I hope though, someday my song will change and someone will finally seem me, my heart, my soul, and will love my whole me. Right now I still hope that person will be you...

Saturday, February 23, 2013

Acredita em ti!


Há dias em que acordo furiosa contigo. Zangada, a ferver! Como foi possível deixares-me assim, sem um aviso? Como uma camisola velha que já não serve? Dizias que era o trabalho, o trabalho que tudo impedia, que te afastava de todos. Como é possível? Que escravidão é essa em que vives? É toda a gente assim no teu emprego? Casados com o trabalho, sem namorados/as, filhos, ninguém sai, ninguém tem hobbies, amigos? Não é possível. Não acredito. Então, por que é que tu tens de te empenhar tanto, mais do que todos, o que temes que acontecerá se não o fizeres?
Das duas uma: ou é desculpa para não estares comigo, e nesse caso teria sido mais sincero dizeres-me que não querias mais nada comigo. Por muito triste que eu ficasse nunca to levaria a mal. Ninguém manda nos sentimentos. Há pessoas que preferem viver sós, sem relacionamentos. Tudo bem. Mas que o façam honestamente, sem enganar terceiros, que tenham o cuidado de só se envolverem – casualmente, superficialmente, se assim o desejarem – com pessoas que também não querem mais do que isso.
A outra hipótese é ser uma fuga. Se é verdade que sentes carinho por mim, como dizias, então porque foges? Do que tens medo? O que é que achas que pode acontecer se estivermos juntos? Tens medo de me desapontar? De te magoares? Mas, meu querido, é justamente por não tentares que desapontas, que te magoas... e me magoas a mim também…  


Thursday, February 21, 2013

Sonhei

Hoje sonhei que fazia amor contigo... Parecia tão real que quase conseguia imaginar o teu toque, o teu sabor o teu cheiro... Eu queria tanto, mas tanto... tanto que esse sonho fosse realidade...


Wednesday, February 20, 2013

Partilhar


Encontrei no Facebook e achei lindo....

...Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem. 
Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela... 
Um dia nós percebemos que as mulheres têm instinto "caçador" e fazem qualquer homem sofrer ... 
Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável... 
Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples... 
Um dia percebemos que o comum não nos atrai...
Um dia saberemos que ser classificado como "bonzinho" não é bom...
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você...
Um dia saberemos a importância da frase: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso...
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais...
Enfim...
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos
todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer o que tem de ser dito...
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas
as nossas loucuras...
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.




Fazes-me falta...

Às vezes, muitas vezes, estou concentrada no trabalho e tropeço em alguma coisa interessante, uma frase, um comentário que gostava de partilhar contigo... Às vezes, coisas de nada, sobre a vida ou sobre o trabalho: como esta - «As conquistas tecnológicas aumentam a nossa eficiência no trabalho; o Google Maps melhora a nossa pontualidade; graças ao Skype e ao e-mail, podemos trabalhar em qualquer lugar; e o Facebook é uma excelente ferramenta de marketing. Mas o ponto fulcral é: equiparámos sempre os computadores à produtividade, mas quando olhamos para o nosso BlackBerry estamos apenas a dar a impressão de sermos produtivos. Na realidade, estamos a distrair-nos do trabalho. Não trabalhamos de forma mais eficaz com dispositivos digitais, trabalhamos mais rápido. E de modo mais descuidado. Antigamente, costumávamos ver televisão, hoje vemos o nosso Smartphone.» Não é interessante? 
Há um mundo imenso de coisas interessantes que adorava partilhar contigo e tenho a certeza de que há outro mundo de coisas que podia aprender contigo. Até nisso, até nessa possibilidade de crescimento e partilha de ideias me fazes falta... Tanta...


Sunday, February 17, 2013

Preciso de coragem!

Não sei o que é pior; não saber nada de ti ou acordar de manhã e ver uma foto tua no PC, sorridente, divertido, a gozar a vida... Não sei quanto tempo mais vou continuar à espera de uma palavra tua. Não sei quanto tempo mais vou aguentar a tortura. Talvez o melhor seja cortar de vez com tudo. Tenho de ganhar coragem para te apagar do computador, do telefone, de todo o lado. Afinal, tu não me queres mesmo!

Saturday, February 16, 2013

Perdida...

Queres saber uma parvoíce? Há uns tempos atrás, tive uma discussãozinha com uma amiga sobre os livros da colecção Crepúsculo. Ela estava completamente louca pelas personagens, achava os livros espectaculares, etc. e eu lembro-me de lhe dizer que os livros eram bonzinhos, mas nada de especial. Que eram livros típicos de adolescentes, com muita angústia, muito amor sublimado, idealizado, etc. Enfim, não sei se leste, mas no segundo livro - Lua Nova - o rapaz vai-se embora, deixa a rapariga, e ela fica em cacos, destroçada e sem rumo na vida porque o perdeu. Na altura tanta dor pareceu-me um exagero... lá está, coisas típicas de adolescentes em busca do 'grande amor'. Mas agora percebo-a e sinto-me tão parva. Como é que eu deixei que isto acontecesse? Já não sou adolescente, sou uma pessoa racional, inteligente, mas, tal como ela, sinto-me perdida, sem rumo...


Tuesday, February 12, 2013

Relâmpago

Há dias em que as coisas até vão correndo bem, acordo animada, vou fazendo a minha vidinha,... tudo parece normal. E de repente, uma frase, uma foto, uma recordação e é como se um raio me atirasse ao chão. Como é que foi possível teres estado aqui, tão perto, e não teres querido estar comigo, não me teres querido ver??? Como? Sou assim tão insignificante? Tão fácil de esquecer na tua vida? Então, porque me respondeste durante tanto tempo? Porque dissestes que me querias ver, que compreendias a dificuldade de tudo isto, que percebias como eu me sentia, porque também sentias o mesmo? Se sentias o mesmo que eu como foi possível ficares afastado? Como?


Sunday, February 10, 2013

Tenho de acreditar

Se alguém conhecesse a nossa história o comentário imediato seria que eu sou uma parva e que tu andaste a brincar comigo este tempo todo. Ponto final parágrafo. Mas quem visse de fora não sabe o que eu senti cá dentro. Não sabe o que vi em ti há 20 anos nem o que vejo agora. Não conhece todas as nuances, as situações, os olhares, os abraços apertados, as mensagens, as palavras. Apesar do medo e das minhas inseguranças, o meu instinto diz-me que não me estavas a enganar. Que tinhas/tens carinho por mim e que algo aconteceu que te fez/faz fugir. Tenho de acreditar nisto, tenho de acreditar no que sinto, porque se eu não acreditar nos meus instintos nunca mais conseguirei confiar em ninguém...


Saturday, February 09, 2013

Saudade... tanta...

Às vezes sinto uma vontade imensa, um desejo brutal de receber um mimo teu. Uma daquelas migalhas que me iluminavam o dia... Então, a tentação aperta e quase te escrevo. Mas recuo sempre no último momento, por medo. E se não me responderes? O que faço depois?... Estou tão perdida, tão sem rumo, dói-me tanto a tua falta...

Hurt - Christina Aguilera

Wednesday, February 06, 2013

O teu único erro

Eu sei que pus nisto mais expectativas do que tu, sei que queria mais que isto acontecesse do que tu, sei que me apaixonei por ti quando se calhar tu ainda nem sequer estavas a pensar nisso. E nada disso é culpa tua. O que eu senti, os significados que eu atribui têm todos a ver comigo, com minha história de vida, com a minha personalidade. Sabes, nunca tive grande sorte no amor... As minhas experiências nessa área são muito limitadas. Talvez tenha a ver com o facto de ser tímida, de ter tido excesso de peso durante dez anos (quando nos reencontrámos, eu tinha acabado de conseguir voltar ao peso que devia ter), ou talvez seja por ser demasiado perfeccionista (segundo me dizem) e não me ter conseguido apaixonar-me por aqueles que pareceram estar interessados em mim. Ou talvez seja por ter medo... se calhar fujo de quem gosta de mim e corro atrás de quem não me quer, como uma espécie de defesa contra o falhanço... Não sei. O que sei é que contigo perdi esse medo. Talvez fosse por já te ter amado antes, talvez seja por sentir bem cá dentro que funcionamos no mesmo comprimento de onda... sinto uma afinidade contigo que não sei explicar... Enfim... nada disto é culpa tua. O teu único erro foi não teres falado comigo, foi só isso que me magoou e que me magoa ainda. Porque mesmo que não quisesses mais, mesmo que eu te tenha pressionado demais, podias ter-mo dito...

Sunday, February 03, 2013

Importância

Lembras-te daquele tremor de terra grande, o primeiro a sério que passaste aí? Pois nesse dia, eu passei a noite com o telefone ligado, num sono sobressaltado e a verificar constantemente se estavas online. Era a minha forma de saber que estavas bem, que pelo menos estavas vivo. Faço isso bastantes vezes, ainda hoje. Sempre que há um acidente, notícia de algum crime ou alguma catástrofe de algum tipo por aí, corro ao telefone para confirmar que estás online, que estás bem... Mesmo através da distância e do silêncio preocupo-me contigo. Essa é medida de quão importante és para mim...


Friday, February 01, 2013

Simplesmente

Retirado do FB: “Uma demonstração sua, algumas palavras, um gesto. Eu só queria algo que me convencesse que você se importa.”

É só isto que eu quero, saber que te importas, que não foi uma miragem minha...