Se alguém conhecesse a nossa história o comentário imediato seria que eu sou uma parva e que tu andaste a brincar comigo este tempo todo. Ponto final parágrafo. Mas quem visse de fora não sabe o que eu senti cá dentro. Não sabe o que vi em ti há 20 anos nem o que vejo agora. Não conhece todas as nuances, as situações, os olhares, os abraços apertados, as mensagens, as palavras. Apesar do medo e das minhas inseguranças, o meu instinto diz-me que não me estavas a enganar. Que tinhas/tens carinho por mim e que algo aconteceu que te fez/faz fugir. Tenho de acreditar nisto, tenho de acreditar no que sinto, porque se eu não acreditar nos meus instintos nunca mais conseguirei confiar em ninguém...
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