Para mim, esta é a frase que define tudo o que sinto:
«O amor é o encontro de duas feridas... O amor verdadeiro é: eu amo a forma como te tentas curar, eu gosto da tua cicatriz».
E amar é ter medo de perder. Implica correr riscos. E o medo pode levar-nos a fazer coisas estranhas:
«tornamo-nos dependentes porque precisamos que o outro nos devolva, diariamente, a existência»
Ou
«podemos deixar de amar porque temos medo, sabotar tudo em vez de nos entregarmos e confiar totalmente, reduzir a importância desse amor, ligando-nos a uma actividade onde tudo depende de nós»
http://idademaior.sapo.pt/familia/lacos-familia/amor-verdadeiro-5-sinais-que-nao-enganam/
Mas o amor também pode ser: «aceitar irem juntos até ao desconhecido; viver a experiência do desejo; sentir-se vivo».
Mas esta parte fica para o próximo artigo...
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