Continuo a colocar fotos. Acho que, bem no fundo, resta-me
ainda um vislumbre de esperança de que nenhuma das tuas palavras fosse mentira,
que sentisses mesmo carinho por mim e que, talvez, um dia, algo se agite dentro
de ti e percebas que precisas de me mim e que tens de fazer alguma coisa por
isso.
Ainda espero que isso aconteça e que ainda venhas a tempo,
porque as fotografias também servem outro objectivo: se é verdade que não te
importas, pode ser que alguém as veja e queira aproveitar a oportunidade.
Aquela que eu te ofereci e que tu rejeitaste…
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