Não sei qual é o meu problema. Ainda não descobri qual é, mas parece ser um padrão que se repete na minha vida: o de me apaixonar sempre por quem nem sequer sabe que eu existo, ou quando sabe não retribui o meu interesse. Por alguma razão escolho sempre homens emocionalmente indisponíveis; indisponíveis para mim, pelo menos... É curioso e patético como aquilo que sempre mais quis na vida - criar uma família - encontrar alguém que fosse meu amigo/amante/companheiro nunca se materializou. Tu foste quem chegou mais perto... durante algum tempo acreditei que retribuías o meu afecto. Achei que tinha encontrado finalmente alguém que me via... que me queria...
Não importa que esteja cheia de trabalho, que tenha clientes a pedirem-me orçamentos vindos de vários continentes... no fundo, sinto-me um falhanço. Há algo de errado em mim e não sei o que é...
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