É possível ser-se bom a tudo. Ainda hoje está publicado nos jornais a notícia de uma rapariga que entrou na faculdade com 20 a tudo, que tem namorado e joga voleibol de alto rendimento.
E isto foi sempre isto que eu quis dizer. ( e disse na minha última resposta q n leste). É possível apostar-se em tudo ao mesmo tempo, não temos de apostar no 'algum dia', na reforma, na velhice, para pormos em prática o resto da nossa vida.
Não é preciso 'mandar tudo ao ar', só é preciso equilíbrio!
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Friday, September 11, 2015
Friday, January 30, 2015
Sinergias
Stanislas Wawrinka é um jogador de ténis que até há algum tempo atrás era um jogador de bom nível, mas nada de especial. Aparte da sua fantástica esquerda a uma mão, o facto pelo qual ele era mais conhecido era por ter deixado a mulher e a sua filha bebé porque «se queria concentrar na sua carreira». Não terá sido o primeiro a afastar-se da família, amigos e das relações humanas em geral para procurar atingir o sucesso, nem será o último com certeza.
Ora, acontece que o Stan (como é conhecido) chegou à conclusão que tinha cometido um erro, caiu em si e, melhor ainda, teve a coragem de o procurar resolver e voltou para a mulher e para a filha.
Será que a carreira ficou para trás? Nada disso. O sucesso que Stan tanto procurara e pelo qual estava até disposto a sacrificar a família, chegou finalmente, mas só depois de se ter reconciliado com ela. Em 2014 foi o vencedor do Open da Austrália, alcançou a sua melhor classificação de sempre no ranking e venceu a Taça Davis para a Suiça.
Parece comprovar aquela que sempre foi a minha teoria: somos seres complexos, multidimensionais, nos quais todas as partes contribuem para um todo, mesmo aquelas que parecem não ter nada a ver. Há sinergias que não são visíveis, mas que estão lá e negá-las é limitarmo-nos a nós mesmos.
Por isso, Go Stan!
Ora, acontece que o Stan (como é conhecido) chegou à conclusão que tinha cometido um erro, caiu em si e, melhor ainda, teve a coragem de o procurar resolver e voltou para a mulher e para a filha.
Será que a carreira ficou para trás? Nada disso. O sucesso que Stan tanto procurara e pelo qual estava até disposto a sacrificar a família, chegou finalmente, mas só depois de se ter reconciliado com ela. Em 2014 foi o vencedor do Open da Austrália, alcançou a sua melhor classificação de sempre no ranking e venceu a Taça Davis para a Suiça.
Parece comprovar aquela que sempre foi a minha teoria: somos seres complexos, multidimensionais, nos quais todas as partes contribuem para um todo, mesmo aquelas que parecem não ter nada a ver. Há sinergias que não são visíveis, mas que estão lá e negá-las é limitarmo-nos a nós mesmos.
Por isso, Go Stan!
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